segunda-feira, 11 de julho de 2011

Toma e Lê

Em um sufocante dia de verão do ano 386, na África, o jovem Agostinho estava sentado no jardim de seu amigo Alípio. Embora fosse um brilhante professor de retórica, sentia que sua vida imoral não o levava a lugar nenhum.

A consciência dele estava atormentada. No jardim vizinho, um menino cantava: "Toma e lê." Agostinho tomou um rolo de pergaminho que estava em uma mesa próxima. Era uma cópia da epístola de Paulo aos cristãos em Roma. Começou a ler. Seu olhos se detiveram na seguinte frase: "Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo" (Romanos 13:13-14).

A conclusão era óbvia: Agostinho tinha de abandonar seus pecados e seguir a Cristo. Nesse dia ele se converteu e sua vida mudou totalmente. Depois, ficou conhecido por seus numerosos escritos e ganhou a alcunha de "Santo Agostinho". As orações de sua mãe, Mônica, foram ouvidas.

Por trás de todo progresso da ciência e da tecnologia, nosso século esconde um desespero real: a altíssima taxa de suícidio entre jovens e as intocáveis manifestações de violência são sinais de um profundo mal estar. A solução estaria em ideais, no trabalho, na solidariedade? Não, a única esperança para aquele que reconhece sua ruína moral é o Senhor Jesus, o Salvador que Deus nos deu.

(Extraído do livro: Boa Semente)

Um comentário:

  1. Muito legal essa história!!

    Aqui eu postei mais detalhes:

    http://barrabas-livre.blogspot.com/2011/02/conversao-de-agostinho-de-hipona.html

    ;)

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